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sábado, 29 de setembro de 2007

O Design Inteligente é ciência


O Design Inteligente é uma ciência, não uma fé


Se os Darwinistas distinguissem entre a ciência e as suas crenças religiosas, nós todos seriamos mais sábios, diz Richard Buggs

"É verdade que parece que as coisas complexas na natureza foram projetadas. Darwin sabia disto. Mas a verdade sublime da sua teoria é que ela explica como as coisas complexas podem surgir sem um projeto."
Este era James Randerson defendendo que Darwin refutou o projeto inteligente - o qual, diz ele, não tem nenhum lugar na ciência na escola.

Darwin fez uma contribuição massiva à ciência, e suas idéias ainda hoje sugerem hipóteses. Estas fornecem o ponto de partida para a minha própria pesquisa, publicada nos jornais da evolução. Mas apesar do brilhantismo do trabalho de Darwin, é ser-se demasiado optimista alegar que a sua teoria explica a origem de todas as coisas vivas.

Se Darwin soubesse o que nós agora sabemos sobre a biologia molecular - gigabytes de informação codificada no DNA, abundantes máquinas minúsculas no interior das células, as estruturas altamente específicas de determinadas proteínas - teria ele considerado que a sua teoria era convincente? Randerson pensa que a seleção natural trabalha muito bem para explicar a origem de máquinas moleculares. Mas o fato é que nós ainda somos incapazes de sequer supor quais os mecanismos Darwinianos que estariam na origem da maioria de estruturas biológicas complexas.

Desde Darwin que a ciência vasculhou em todos os cantos, e muitos deles revelaram dados completamente imprevisiveis para a sua teoria. Quem é que, segundo as premissas Darwinianas, esperaria que os padrões da distribuição e da abundância de espécies nas florestas tropicais poderiam ser modelados sem levar em conta a adaptação local? Ou que sempre que sequenciassemos um novo genoma encontrariamos genes únicos, completamente diferentes dos encontrados em outras espécies? Ou que as bactérias se tornam patogénicas (a capacidade de causar a doença) ao perderem genes?


Mas, quaisquer que sejam as limitações do Darwinismo, não é a alternativa do design inteligente "um beco sem saida intelectual"? Não. Se fôr verdadeiro, o DI é um profundo discernimento do mundo natural e um motor para o questionamento cientifico. Os pioneiros da ciência moderna, que estavam convencidos que a natureza foi projetada, conseqüentemente estabeleceram que ela poderia ser compreendida pelos intelectos humanos. Esta confiança ajudou a guiar a revolução científica. Mais recentemente, os proponentes do DI previram que algum "DNA lixo" deveria ter uma função, bem antes de que este ponto de vista se generalizasse entre os Darwinistas.

Mas, de acordo com Randerson, o DI não é uma ciência porque "não há nenhuma evidência que poderia em princípio refutar o DI". Mas relembrem-me, não é precisamente disso que é acusado o Darwinismo? Se, como explicação para a complexidade organizada, o Darwinismo tivesse uma base de evidências convincente, aí muitos de nós desistiriam do DI.

Finalmente, Randerson diz que o DI é "religião pura". De fato, o DI é uma inferência lógica, baseada nos dados recolhidos do mundo natural, e por isso está bem fundado no reino da ciência. Ele não confia na Biblia, no Alcorão, nem em nenhuma autoridade ou tradição religiosa - somente na evidência científica. Quando uma pessoa religiosa defende o ensino do DI na ciência sem identificação do designer, não há nenhuma desonestidade ou "Cavalo de Troia", apenas realismo acerca das limitações do método científico. Se certos Darwinistas tivessem também a honestidade intelectual de distinguir entre a ciência e suas crenças religiosas, a compreensão da ciência pelo público seria bem mais elevada.


Richard Buggs é doutorado em ecologia de plantas e em evolução pela Universidade de Oxford, e faz parte do painel cientifico da "Truth in Science"

The Guardian, 9/1/2007


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Mais um artigo:

O Design Inteligente é baseado no método cientifico, não em fé cega
Steve Renner, 26 de Fevereiro de 2007

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Conferência sobre o DI na Turquia

A primeira conferência trazendo a Design Inteligente à atenção do público Turco teve lugar em 24 de Fevereiro, num dos maiores auditórios de Instambul, o "Cemal Resit Rey Concert Hall". Uma audiência de aproximadamente 500 pessoas, que incluiu muitos estudantes universitários, acadêmicos, cientistas, e jornalistas, todos juntaram-se ao acontecimento e ouviram por 4 horas falar do tema "A Origem Da Vida Na Terra".
(Fonte)

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Cientistas Japoneses cada vez mais interessados no DI

Jonathan Wells visitou recentemente o Japão para dar duas palestras acerca do Design Inteligente e Evolução

O primeiro discurso do Dr.Well (em inglês com tradução simultânea para Japonês) foi para uma conferência internacional de filosofia. Mais de 150 pessoas estiveram presentes, incluindo cientistas e académicos do Japão, Filipinas, Coreia do Sul, India, Taiwan, Grécia e Mongolia. Alguns americanos estiveram presentes, juntamente com participantes do Bangladesh, França, Bulgária, e da Républica Checa. Segundo Wells, a audiência foi cortês, as questões foram penetrantes e os momentos de perguntas e respostas foram bastante activos.

O segundo discurso (em inglês, com tradução simultânea para Japonês) foi para uma audiência de aproximadamente 70 pessoas na universidade de Kokugaku em Kokugakuin. Kokugaku significa de "estudos Japoneses" e esta universidade (com um registro de aproximadamente 5.000 alunos) é uma das duas no Japão acreditadas para treinar mestres de Shinto. Mais uma vez, a audiência foi muito cortês. Apesar de não estarem previstas perguntas, o periodo de perguntas e respostas durou cerca de 40 minutos. As lições de biologia japonesas ensinam puro Darwinismo, com todos os ícones habituais, assim a audiência ficou fascinada pelo revelação de que não está a ser ensinada a verdade às suas crianças. Além disso, embora o Shintoismo seja mais animista do que teista, aparentemente não considera os seres humanos como meros acidentes.

O interesse no DI no Japão, e na verdade por toda a Ásia, tem crescido. Recentemente Sekai Nippo, um jornal diário em Tokyo, publicou uma série dos artigos sobre o DI e realizou entrevistas com Wells e também com William Dembski, Stephen Meyer, Michael Behe e outros.
O que foi mais interessante foi o cartoon que eles publicaram representando os cientistas do DI assaltando o castelo de Darwin.


(Fonte)

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O Castelo de Darwin sendo atacado (CARTOON)

cartoon que eles publicaram representando os cientistas do DI assaltando o castelo de Darwin:



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Artigo finlandês com revisão por pares favorável ao DI

Eis aqui um artigo a favor do Design Inteligente sem as costumeiras notas de esclarecimento (ex. g.: sem a ritualística bajulação de Darwin, e sem a zombaria obrigatória ao Design Inteligente). Talvez isso seja um sinal de coisas por vir.


"Engenharia de proteínas: oportunidades e desafios"

Matti Leisola e Ossi Turunen, do Laboratory of Bioprocess Engineering, Helsinki University of Technology, P.O. Box 6100, 02015 HUT Espoo, Finland

Recebido
: 28 de fevereiro de 2007 Revisado: 20 de março de 2007 Aceito: 21 de março de 2007 Publicado online: 3 de abril de 2007

Resumo "As extraordinárias propriedades das proteínas naturais demonstram que a engenharia de proteína tipo viva é realizável e valiosa. Progresso rápido e resultados impressionantes têm sido feitos em direção a este objetivo usando o design racional e as técnicas aleatórias ou uma combinação das duas. Contudo, nós ainda não temos uma teoria geral sobre como especificar uma estrutura que seja adequada para uma função alvo, nem podemos especificar uma seqüência que dobre numa estrutura alvo. Há também uma confiança exagerada na busca darwiniana cega para se obter resultados práticos. A longo prazo, os métodos aleatórios não podem substituir o insight na construção de proteínas tipo vivas. No futuro próximo, contudo, em desenvolvimento de enzima, nós precisamos confiar numa combinação das duas."

Palavras-chave: Engenharia de proteínas ? Evolução dirigida ? Enzimas


Journal Applied Microbiology and Biotechnology
Publisher Springer Berlin / Heidelberg
Data do Link da Springer Terça-feira, 3 de abril de 2007
(fonte)

William Dembski
(tradução de Enézio)


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Cientistas Dissidentes de Darwin

Cerca de 700 cientistas expondo publicamente o seu cepticismo em relação ao Darwinismo. Vejam aqui a lista de cientistas "Dissidentes de Darwin".


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Premio Nobel vê Design

O Nobel Laureado, Townes: "O Design Inteligente, visto de um ponto de vista cientifico, parece ser bem real"

Charles Townes foi o co-inventor do laser e vencedor do Prémio Nobel de Fisica de 1964.
Jason Rennie do "SciPhi Show" teve uma entrevista com Townes recentemente.
Nessa entrevista Townes critica Dawkins e mostra-se favorável ao Design Inteligente.

Se vc tem um leitor de CD ou qualquer outro dispositivo óptico que usa o laser, vc tem que agradecer a Charles Townes.

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Prémio Nobel vê Informação

"A biologia é hoje uma ciência da informação”.
David Baltimore
http://www.dallasfed.org/research/pubs/science/gillis.pdf

David Baltimore, é um microbiólogo norte americano. Foi premiado, juntamente com Howard Temin e Renato Dulbecco, com o Prémio Nobel da Medicina em 1975, por pesquisas sobre a interação entre tumores viróticos e o material genético.



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução